@MASTERSTHESIS{ 2021:2007333215, title = {A Rodoviária do Plano Piloto de Brasília: entre o idealizado e o realizado}, year = {2021}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/823", abstract = "O espaço urbano é marcado por uma gama de possibilidades. A complexidade presente na cidade nos faz buscar explicações para os fenômenos presente neste espaço. Mesmo as cidades planejadas apresentam peculiaridades que precisam ser investigadas. No caso da presente pesquisa, destacamos a cidade de Brasília. A atual capital da república foi idealizada por agentes hegemônicos. Contudo para além do que foi idealizado existe o que foi materializado: uma realidade marcada pela desigualdade característica de um mundo contraditório. Para compreender as contradições presentes em Brasília, relacionamos as formas espacias como os processos sociais (HARVEY, 1980). No decorrer da pesquisa utilizamos conceitos importantes para analisar o objeto de pesquisa. Entre os conceitos presentes na investigação destacamos aqui espaço, território e centralidade. Para balisar nossas ações investigativas, recorremos a autores como Harvey (1980); Correa (1989); Carlos (2007); Raffestin (1993); Santos (1988; 2006); Saquet (2015); Castells (1984; 2000); Sposito (2013); Souza (2020). Esses pesquisadores foram essenciais para pensar a cidade idealizada; bem como a efetivamente realizada. Os conceitos e os autores aqui destacados contribuíram para a compreensão dos usos dos território da Rodoviária do Plano Piloto e suas adjacências. Partimos em busca de entendimento de processos profundamente densos que produzem centralidades marginais. Neste contexto, analisamos processos de segregação socioespacial como fator importante para o entendimento do território em questão. Para uma aproximação segura das dinâmicas presentes neste território, trabalhamos com a paisagem, por meio de autores como Serpa (2019); Santos (1988); Cullen (1971). Neste sentido, consideramos que a leitura da paisagem se dá por meio da percepção. Em relação os procedimentos metodológicos, o cenário pandêmico fez com que nos aproximássemos de uma proposta elaborada por Ferrara (1988). A urbanista construiu caminhos investigativos pautados em uma leitua não- verbal do diálogo travado entre as formas e os conteúdos presentes na cidade. Na leitura diferenciada da realidade, proposta pela autora, a imagem torna-se meio para reflexões fundamentais para a compreensão de territórios como a Rodoviária do Plano Piloto e seu entorno.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado} }