@MASTERSTHESIS{ 2021:953987071, title = {Agaricales (Basidiomycota) do Brasil : diversidade, distribuição e conservação}, year = {2021}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/805", abstract = "No Brasil ocorrem todas as famílias de Agaricales, de forma natural ou introduzida, com 138 gêneros e 923 espécies. Isto representa cerca de 27% da diversidade mundial de gêneros e 5% das espécies desta ordem. Neste contexto, este estudo faz uma análise acerca da distribuição da diversidade de Agaricales no Brasil, objetivando avaliar aspectos sobre as espécies como diversidade, distribuição nos estados da unidade federativa, substrato, fitofisionomias, endemismo e status de ameaça, através de uma compilação de dados da literatura. A revisão baseou-se em artigos científicos disponíveis no Scientific Electronic Library Online (SciELO), Google Acadêmico, Revista State of the World’s Fungi 2018, ResearchGate, Web of Science e Scopus, e nas informações da base de dados do Reflora. Entre as 923 espécies de Agaricales registradas no território brasileiro 838 são nativas e 85 naturalizadas. Desse total, 83% estão registradas como desconhecidas, 15% constam como não endêmicas e 2% são endêmicas do Brasil. Marasmiellus (116 spp.) e Lepiota (113 spp.) são os gêneros mais diversos, com 12,6% e 12,2% do total de espécies, respectivamente. A maior variedade de gêneros aparece nos estados de São Paulo (88), Rio Grande do Sul (75) e Paraná (70). A maioria, encontra-se distribuídas nos domínios fitogeográficos da Mata Atlântica (518 spp.) e Amazônia (133). A maioria das espécies (177 spp.) foi amostrada nos tipos vegetacionais Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Cerrado (sensu lato) (32), áreas antrópicas (29) e Restinga (21). Em relação ao substrato, a maior parte de Agaricales encontra-se em solo (222 spp.), seguido por folhedo (164) e tronco em decomposição (163). Quanto às formas de vida a maioria das espécies é sapróbia (455 spp.). Diante dos dados obtidos sete espécies foram selecionadas em uma proposta para serem incluídas na lista vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN), pois são consideradas raras e estão em ecossistemas fortemente ameaçados.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Ambiente e Sociedade}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Ambiente e Sociedade} }