@MASTERSTHESIS{ 2017:107463450, title = {Estudo fitoquímico, avaliação do potencial tóxico, citotóxico e inseticida dos extratos das folhas de Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker (Asteraceae)}, year = {2017}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/724", abstract = "Esse trabalho teve como objetivo realizar a prospecção fitoquímica, avaliar a toxicidade, potencial citotóxico e inseticida de Piptocarpha rotundifolia (Asteraceae). As plantas são utilizadas com finalidade curativa ou profilática desde a antiguidade, mas foi o avanço da ciência que possibilitou o isolamento dos constituintes químicos das espécies vegetais com a finalidade de correlacionar cada princípio ativo extraído com sua função farmacológica, por meio da relação estrutura atividade, dando assim origem aos fitoterápicos e aos fármacos sintéticos ou semi-sintéticos originados de plantas. Existem inúmeras espécies vegetais que ainda não possuem seu perfil fitoquímico delineado, nesse sentido, esse trabalho tem como objetivo o estudo fitoquímico das folhas de Piptocarpha rotundifolia, uma planta do Cerrado conhecida popularmente como Candeia. A coleta das folhas foi realizada no campus da Universidade Estadual de Goiás em Anápolis-GO. As folhas coletadas foram secas, pulverizadas em moinho de facas e maceradas com etanol 96%. O solvente foi evaporado em rotoevaporador para obtenção do extrato bruto etanólico. Logo após, esse extrato bruto foi fracionado seguindo a ordem eluotrópica de solventes, dando origem aos extratos fracionados: hexano (PRFEH), diclorometano (PRFED), acetato de etila (PRFEA) e metanol (PRFEM). Os extratos fracionados obtidos foram submetidos a técnicas cromatográficas com a finalidade de isolamento de substâncias. Os extratos e as substâncias isoladas foram testados in vitro pelo método MTT (3- (4,5-Dimetiltiazol-2-il)2,5-Difenil Brometo de Tetrazolium) para avaliação do potencial de citotoxicidade frente às linhagens de células tumorais, sendo que esse teste se mostrou satisfatório para algumas das amostras testadas, o extrato PRFEH – 40% apresentou inibição do crescimento celular na ordem de 93,15% para células HCT-116, PRFEH – 50% apresentou inibição do crescimento celular na ordem de 84,04% para células SF-295, 78,95% para PC-3 e 88,81% para HCT-116. O extrato fracionado PRFEH – 100% apresentou inibição do crescimento celular na ordem de 76,27% para células SF-295, 88,30% para PC-3 e 97,60% para HCT-116. O teste de toxicidade em Artemia salina foi realizado de acordo com o a metodologia proposta por Molina-Salinas e Said-Fernández (2006), e pôde-se verificar que apenas o extrato fracionado acetato de etila apresentou toxicidade fraca contra Artemia salina. A avaliação inseticida frente a formiga Atta sexdens rubropilosa foi realizada de acordo com metodologia de Bueno (1997) e os extratos apresentaram altos valores de toxicidade, as taxas de mortalidade obtidas ficaram acima de 70% para a concentração de 1 mg/ mL e acima de 78% para 2 mg/mL, sendo o extrato com melhor resultado o PRFEA com valores 100% e 98% respectivamente.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde (PPG-CAPS)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde} }