@MASTERSTHESIS{ 2019:1128564349, title = {Utilização do ácido ascórbico na produção in vitro de embriões bovinos}, year = {2019}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/651", abstract = "A produção in vitro de embriões (PIVE) se tornou uma técnica bem consolidada. Porém a busca por ferramentas vem sendo testada para melhorar os resultados. Dentre elas, a utilização do ácido ascórbico que tem se tornado bastante estudado por pesquisadores, pois sua função pode ser reduzir o estresse oxidativo, que hoje é uma realidade da PIVE. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ácido ascórbico na PIVE, desde a maturação até a eclosão dos blastocistos. O experimento foi realizado no Laboratório de Biotecnologia em Reprodução Animal (BIOTEC) da Universidade Estadual de Goiás. Os ovários foram provenientes de abatedouro local, e transportados até o laboratório onde os mesmos foram lavados e então aspirados. Foram selecionados apenas oócitos de grau I e II para serem usados na PIVE. Os oócitos foram divididos em grupos AAMIV, AAMC e AACIV, e dentre os grupos foi utilizado ácido ascórbico em três concentrações (10 µg/mL, 50 µg/mL e 100 µg/mL) mais o controle (0 µg/mL ácido ascórbico), submetidos a maturação por 24 horas com meio suplementado com ácido ascórbico no grupo AAMIV e AAMC. Na fertilização in vitro foram utilizados sêmen de um único touro e partida, com fertilidade conhecida, e proveniente de central. Os possíveis zigotos foram cultivados por 11 dias. No cultivo foi adicionado ácido ascórbico ao grupo AACIV e AAMC. Todas as etapas foram realizadas em estufa de cultivo celular a 38,8ºC e atmosfera gasosa com 5,5% de CO2. As análises estatísticas foram realizadas pelo ANOVA, e análise de Bonferroni a 5% de significância. A taxa de blastocistos em relação aos clivados (AAMIV², AAMC² e AACIV²), se diferiram (p<0,05) entre si. Portanto as concentrações de 10 µg/mL e 50 µg/mL do grupo AAMIV², foram o que apresentaram os melhores resultados (65,23% e 54,50%), comparando entre os grupos com ácido ascórbico. Comparado a taxa de clivagem nas demais concentrações de ácido ascórbico dos grupos, AAMC¹ na concentração de 10 µg/mL (84,14%), de 50 µg/mL (82,68%), e de 100 µg/mL (84,16%), elas se diferem (p<0,05) entre si. A taxa de eclosão de blastocisto no D11 de cultivo, não apresentou diferença estatística quando comparada entre os grupos. Por fim, ainda tem que ser feito mais estudos a respeito do antioxidante ao meio.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Desenvolvimento Rural Sustentável}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado Profissional em Produção Animal e Forragicultura} }