@MASTERSTHESIS{ 2021:1406215226, title = {Movimentos de giro no olhar sobre tornar-se velho/a: uma experiência de formação sobre o ensino de língua inglesa para/com pessoas 60+}, year = {2021}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/590", abstract = "Nesta pesquisa, intitulada “Movimentos de giro no olhar sobre tornar-se velho/a: uma experiência de formação sobre o ensino de língua inglesa para/com pessoas 60+”, objetivo problematizar que sentidos sobre ser velho/a no Brasil e sobre o ensino de inglês para/com pessoas 60+ são construídos em um curso de inglês 60+ – com três alunas 60+ (pesquisa A) e em um curso de formação docente – com quatorze licenciandas de Letras da Universidade Estadual de Goiás UEG (pesquisa B), sendo que ambas as pesquisas estão imbricadas. Os objetivos específicos do estudo são: a) discutir as percepções das agentes em relação ao sujeito velho, à velhofobia e ao envelhecimento; b) analisar atividades pedagógicas de língua inglesa para/com pessoas 60+ produzidas pelas licenciandas; e c) refletir a respeito das percepções das licenciandas sobre essa experiência de formação docente. Esta pesquisa é pautada pela pesquisa qualitativa e interpretativista (DENZIN; LINCOLN, 2013), utilizando-se das seguintes fontes para a geração de material empírico: questionário inicial; roteiro de estudo; encontro virtual (gravado em áudio e vídeo e, posteriormente, transcrito); chat no Zoom; atividade pedagógica; feedback final; e conversas do curso inglês 60+ (gravadas em áudio e, posteriormente, transcritas). As epistemologias que fundamentam este estudo são o pensamento decolonial (KRAMSCH, 2019; MALDONADO-TORRES, 2007; SILVESTRE, 2017; SILVESTRE; SABOTA; PEREIRA, 2020; WALSH, 2013, 2018, entre outros/as), pesquisas sobre o envelhecimento e o que significa ser velho/a na sociedade (AGUIAR, 2018; BEAUVOIR, 1970; BOSI, 1979; GOLDENBERG, 2020; KRENAK, 2020; LIMA, 2020, entre outros/as), e sobre o ensino de línguas voltado às pessoas velhas (CONCEIÇÃO, 1999; FRANK, 2010; GUIMARÃES, 2006; MURPHY; EVANGELOU, 2016; PIZZOLATTO, 1995, 2008; TAVARES; MENEZES, 2020, entre outros/as). O estudo e a análise do material empírico caminham para os chamados “movimentos de giro no olhar”, tentativas de um movimento serpentino que busca um conhecer-com, estimular a postura, trabalhar a agência e outras maneiras de ser/viver com as agentes desta pesquisa. Nesse sentido, este trabalho promoveu novas alternativas por meio de uma maneira outra de ver (SILVESTRE; SABOTA; PEREIRA, 2020), com o intuito de abrir espaços para discutir questões de envelhecimento, pandemia e velhofobia, bem como possibilidades de ensino de língua inglesa para/com alunos/as 60+. No que concerne às percepções sociais em torno de ser velho/a, a investigação aponta que as agentes mudaram suas percepções sobre a velhice e vislumbraram possibilidades e estratégias de ensino de língua inglesa para/com alunos/as 60+ que antes não eram consideradas. Sendo assim, esta pesquisa contribuiu para a compreensão da necessidade de uma formação docente que inclua as pessoas velhas nos currículos dos cursos de Letras – reconhecendo-as como sujeitos com direitos –, bem como para a defesa da promoção de esforços para um ensino mais inclusivo.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG-IELT)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias} }