@MASTERSTHESIS{ 2018:264750094, title = {Tolerância de plantas de pinhão manso ao déficit hídrico em resposta a doses de brassinosteroides}, year = {2018}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/475", abstract = "Este estudo teve como objetivo identificar o efeito da aplicação de brassinosteroides nas características morfofisiológicas e bioquímicas de plantas de pinhão manso em resposta ao déficit hídrico. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri, seguindo delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 5x2 (plantas submetidas a cinco concentrações de brassinosteroides: 0 mg L-1 ; 2 mg L-1 ; 4 mg L -1 ; 8 mg L-1 e 16 mg L-1 com dois níveis de suprimento hídrico diários: 50 e 100% da evapotranspiração), com duas aplicações foliares do hormônio e seis repetições. As sementes de pinhão manso foram semeadas em vasos de oito litros contendo uma mistura de solo, areia e esterco bovino na proporção 3:1:0,5, respectivamente, realizando o desbaste aos 10 dias após após a emergência (DAE), deixando-se uma planta por vaso como unidade experimental. Após a análise da composição da mistura, realizou-se a adubação aos sete dias após a emergência de acordo com recomendações agronômicas para a cultura. As mudas foram irrigadas diariamente com volume de água correspondente a evapotranspiração diária, duas aplicações foliares do hormônio com as dosagens dos tratamentos de 10 mL e 20 mL de solução aos 30 e 60 DAE, utilizando como controle água destilada. O tratamento com déficit hídrico foi imposto aos 70 DAE, submetendo metade das plantas ao estresse hídrico e a outra metade irrigada diariamente. Aos 100 DAE realizou-se as análises morfofisiológicas e bioquímicas. Os dados foram avaliados pelo teste de Newman-Keuls ao nível de 5% de probabilidade e análises de regressão. Os brassinosteroides minimizaram os danos do déficit hídrico e ativaram mecanismos de tolerância de plantas de pinhão manso à seca. Os brassinosteroides potencializaram o crescimento vegetativo, produção de biomassa, atividades fotossintéticas e bioquímicas de plantas de pinhão manso sem restrição hídrica. Para incremento do crescimento vegetativo, ativação dos mecanismos antioxidantes recomenda-se a dose de 8 mg L-1 em plantas irrigadas com suprimento hídrico adequado e 9 mg L-1 em plantas sob déficit hídrico.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Vegetal (PPGPV)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Produção Vegetal} }