@MASTERSTHESIS{ 2018:1751495619, title = {Extrato aquoso de folhas de Vernonanthura polyanthes: angiogênese e toxicidade}, year = {2018}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/467", abstract = "A espécie Vernonanthura polyanthes conhecida popularmente como assa-peixe, pertence à família Asteraceae e apresenta propriedades farmacológicas em função dos compostos bioativos que possui. Popularmente tem sido utilizada para tratar uma variedade de doenças, incluindo feridas, bronquite, pneumonia, hemoptise, tosse persistente, abscessos internos, dor gástrica e de cálculos renais. Em busca de avaliar o potencial do extrato aquoso do extrato de V. polyanthes os objetivos do presente trabalho foram: 1) identificar a atividade angiogênica; 2) realizar análise cienciométrica para identificar as tendências da utilização da técnica da membrana corioalantóide de galinha (CAM) e 3) avaliar o potencial tóxico e citogenotóxico. Para análise da atividade angiogênica foi utilizado o ensaio CAM. Para essa análise foram utilizados os seguintes tratamentos: água esterilizada, Regederm, dexametasona e o extrato de folhas de V. polyanthes nas concentrações de 10, 20 e 40 mg/ml. Como resultado as concentrações de 20 mg/ml e 40 mg/ml apresentam propriedades antiangiogênicas. Esses resultados sugerem o uso dessa planta como possível agente terapêutico que pode ser usado para o tratamento de tumores. A análise cienciométrica foi feita por meio da busca por artigos científicos no ISI – Web of Knowedge utilizando as seguintes combinações de palavras: "chorioallantoic membrane" and CAM, "chorioallantoic membrane" e "chick embryo membrane". Os resultados mostraram que a técnica CAM é um método confiável, que tem sido amplamente utilizado pela comunidade cientifica para responder diferentes processos biológicos. Em relação à avaliação da atividade tóxica e citogenotóxica do extrato aquoso das folhas de V. polyanthes, foram usados os métodos de Artemia salina e Allium cepa. Como resultados, o extrato aquoso de folhas de V. polyantes preparados nas concentrações de 20, 40 e 80 mg/ml mostraram-se tóxicos para Artemia salina, sendo a dose letal mínima (DL50) igual a 24 mg/ml. Ainda em relação à toxicicidade, o ensaio com A. cepa mostrou toxicidade dos extratos de V. polyanthes em todas as concentrações testadas (10, 20 e 40 mg/ml). As análises microscópicas do ensaio com A. cepa mostrou que os extratos aquosos de folhas de V. polyanthes são citotóxicos apenas na concentração de 40 mg/ml. Nenhuma concentração estudada apresentou significante genotoxicidade nas células de A. cepa.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Vegetal (PPGPV)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Produção Vegetal} }