@MASTERSTHESIS{ 2018:421800828, title = {Tolerância de plantas de pinhão manso à salinidade em resposta a adubação silicatada}, year = {2018}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/466", abstract = "Os longos períodos de estiagem e a irregularidade de precipitações tornam a irrigação prática cada vez mais indispensável para assegurar a produção agrícola. Entretanto, as intensas atividades antrópicas têm comprometido os recursos hídricos fazendo com que a utilização de águas de qualidade inferior, em geral salinas, se torne realidade. A salinidade é um dos estresses abióticos que mais limita o crescimento e a produtividade de plantas. Sendo assim, a adubação silicatada apresenta-se como alternativa viável e benéfica às plantas sob estresses abióticos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da adubação silicatada no crescimento de plantas de pinhão manso sob estresse salino. O trabalho foi realizado sob bancada em casa de vegetação na Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri. O experimento foi montado seguindo o delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x5 (plantas irrigadas com água salina de condutividades elétricas iguais a 0 dS m-1 ; 2 dS m-1 ; 4 dS m-1 ; 6 dS m-1 e 8 dS m-1 e ausência ou presença de adubação silicatada (1 g L-1 de Bugram Protect RSO 380), cinco repetições e uma unidade experimental. Os níveis de condutividade elétrica da água de irrigação foram obtidos com o uso de condutivímetro de bancada através da calibração da solução de cloreto de sódio (NaCl) aplicada na irrigação a partir dos 80 dias após a emergência (DAE). A quantidade de água aplicada nos vasos foi determinada seguindo recomendações de Padilha et al. (2016). As adubações silicatada foram realizadas aos 80 e 95 DAE e cada planta recebendo 30 mL da solução com auxílio de um borrifador manual. As avaliações foram realizadas aos 130 DAE com as respectivas análises: altura de planta, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar, transpiração, teor relativo de água, pigmentos fotossintéticos, açúcar solúvel total, biomassa total, análises bioquímicas e nutricionais. Os dados foram avaliados pelo teste de Newman-Keuls e análise de regressão. A utilização de silício não minimizou os efeitos deletérios da salinidade em plantas de pinhão manso. O crescimento vegetativo das plantas de pinhão manso foi afetado significativamente pela salinidade da água de irrigação. O aumento das concentrações de Ca2+ reduziram a toxicidade iônica e promoveram incremento na atividade de enzimas antioxidantes em plantas de pinhão manso na tolerância ao estresse salino", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Vegetal (PPGPV)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Produção Vegetal} }