@MASTERSTHESIS{ 2018:1141658218, title = {Propagação vegetativa de espécies do gênero Spondias sob diferentes concentrações de ácido indolacético}, year = {2018}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/468", abstract = "Entre as 18 espécies que pertencem ao gênero Spondias da família Anacardiaceae, seis são árvores frutíferas tropicais em domesticação, os quais são exploradas pelo valor comercial dos seus frutos. As espécies deste gênero possuem um notável potencial agroeconômico e social para as comunidades locais. No entanto, para viabilização destas culturas, existe a necessidade de pesquisas para solucionar problemas tecnológicos e de propagação, os quais impossibilitam a exploração comercial. Dessa forma, a propagação vegetativa, por estaquia, se tornou um dos métodos mais importantes das espécies frutíferas, visto que conserva as características da planta matriz transmitindo o patrimônio genético e aumenta sua a precocidade. Contudo, são necessários estudos para potencializar a capacidade de enraizamento e brotações, sendo a utilização de reguladores de crescimento, principalmente as auxinas, fundamentais para estes processos. Diante do exposto, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes concentrações de ácido indol-3-acético (AIA), em três tempos de imersão, na propagação vegetativa de Spondias dulcis, S. purpurea e S. tuberosa. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Universidade Estadual do Goiás, Campus Ipameri. Nos três experimentos, o delineamento experimental utilizado foi inteiramente causalizados, com três repetições, em esquema fatorial, sendo utilizado seis concentrações 0, 2, 4, 6, 8 e 10 g L-1 de AIA, diluídas em álcool etílico, com três diferentes intervalos de imersão, 8, 16 e 24 segundos, com dez estacas por parcela. O período de condução do experimento foi de 180 dias, sendo avaliado a porcentagem de sobrevivência das estacas, porcentagem de estacas enraizadas, número de brotações jovens foliares, número de raízes por estacas, comprimento geral das raízes e massa fresta total. Os dados foram submetidos à análise de variância e, posteriormente, ajustados em equações de regressão. A propagação vegetativa na espécie Spondias dulcis não obteve resultados satisfatórios utilizando esta técnica. Porém, a propagação vegetativa por estaquia nas espécies Spondias tuberosa e Spondias purpurea foram satisfatórias, com enraizamento e brotações das estacas favorecida na concentração 10 g L-1 de AIA, nos tempos de 16 e 24 segundos de imersão, respectivamente.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Vegetal (PPGPV)}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Produção Vegetal} }