@MASTERSTHESIS{ 2012:1834570747, title = {Fontes e doses de zinco na nutrição e produção de feijão-comum e mamona em consórcio}, year = {2012}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/186", abstract = "O consorciamento de culturas é de uso comum no Brasil, especialmente na pequena propriedade rural. Contudo, a vantagem efetiva dessa técnica em relação ao sistema solteiro se torna mais evidente quando as culturas envolvidas apresentarem diferenças entre as suas exigências quanto aos recursos disponíveis, seja em qualidade e/ou quantidade. Acrescenta-se que produtividades satisfatórias somente serão conseguidas com conhecimentos das reais exigências nutricionais das culturas participantes do sistema consorciado. Diante disso, objetivou-se neste trabalho avaliar a nutrição e as características agronômicas das culturas de feijão-comum e mamona em consórcio, submetidas a diferentes fontes de doses de zinco. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 2 x 5 + 2, com três repetições. Os tratamentos foram compostos de duas fontes de zinco (óxido de zinco = 15% de Zn e sulfato de zinco = 20% de Zn) combinadas com cinco doses de zinco (0,0; 1,0; 2,0; 4,0 e 8,0 kg ha-1 de Zn no solo) em consórcio de feijão-comum e mamona, mais os tratamentos adicionais do sistema solteiro de mamona e feijão. Conclui-se que a adubação com zinco influenciou os teores foliares de fósforo, cálcio, magnésio, manganês e zinco nas referidas culturas no sistema consorciado, especialmente de sulfato de zinco; a fertilização com 4,1 e 4,9 kg ha-1 de zinco, propiciaram maiores rendimentos de grãos de feijão e mamona sob consórcio, com patamares máximos de 1.850 kg ha-1 e 1.951 kg ha-1, respectivamente; o sistema de consorciamento feijão-comum e mamona foi mais eficiente que o solteiro, conforme os valores médios de UET – 1,98 para as diferentes doses de zinco adicionadas via fertilizante.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Engenharia Agrícola}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Engenharia Agrícola} }