@MASTERSTHESIS{ 2018:1485124919, title = {Variabilidade espacial dos índices vegetativos, atributos físico-químicos do solo e produtividades na sucessão das culturas do tomate industrial (Solanum lycopersicum L.) e da soja (Glycine max L.)}, year = {2018}, url = "http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/79", abstract = "A agricultura tornou-se uma das atividades comerciais mais competitivas, tendo a região Centro-Oeste entre as principais produtoras de alimento do país, com destaque na produção de tomate industrial e soja. O uso da agricultura de precisão (AP) permite estabelecer relações espaciais entre os índices vegetativos e atributos do solo com a produtividade da cultura, proporcionando alternativas de manejo diferenciados de acordo com área. Esse trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade espacial dos índices vegetativos, atributos físico-químicos e produtividades na sucessão das culturas do tomate industrial (solanum lycopersicum l.) e da soja (glycine max l.). O trabalho foi realizado na fazenda Barcelos localizada no município de Anápolis, GO, em uma área comercial de 110ha. Foram avaliados os índices vegetativos, caracterizados com a leitura do índice Soil Plant Analysis Development (SPAD), teor de nitrogênio foliar pelo método de Kjeldahl, Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) por espectroradiômetro e NDVI por imagens de satélite e a produtividade do tomate industrial na safra de 2017, ainda foram avaliadas os teores de areia e de argila, já para os atributos químicos do solo foram utilizados o Ca, o Mg e a CTC e as produtividades da soja foram avaliadas na safra de 2016/2017 e 2017/2018. Os resultados mostraram que a variabilidade temporal entre os índices vegetativos e o teor de nitrogênio foliar indicaram que o estádio de florescimento (53 DAT) é o que apresentou maior correlação com a produtividade do tomate industrial. Com os mapas de produtividades da soja nos dois anos de safra, foram construídos os mapas de classificação categórica e o mapa de variabilidade temporal para produtividade da soja. O mapa de classe para produtividade temporal da soja permitiu identificar que 23,55% da área apresentou baixa produtividade e 53,80% com produtividade média. A avaliação dos mapas de classes para variabilidade da produtividade de soja permitiu identificar que no primeiro ano houve 21,69% da área como alta produtividade e no segundo ano com 23,46%, apresentando uma redução das regiões com baixa produtividade.", publisher = {Universidade Estadual de Goiás}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Engenharia Agrícola}, note = {UEG ::Coordenação de Mestrado em Engenharia Agrícola} }