Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/386
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCosta, Dario Leopoldino da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2381539896149587por
dc.contributor.advisor1Lunas, Divina Aparecida Leonel-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1924813918867102por
dc.contributor.advisor-co1Silva, Adriana Aparecida-
dc.contributor.referee1Lunas, Divina Aparecida Leonel-
dc.contributor.referee2Silva, Adriana Aparecida-
dc.contributor.referee3Maciel, Roseli Martins Tristão-
dc.contributor.referee4Vieira, Adriana Carvalho Pinto-
dc.date.accessioned2020-12-17T18:59:11Z-
dc.date.issued2020-04-06-
dc.identifier.citationCOSTA, Dario Leopoldino da. Condição de gênero nas relações de trabalho em áreas de cultivo da cana-de-açucar,na região do Vale do São Patrício, Goiás. 2020. 87f. Dissertação( Mestrado em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado) - Universidade Estadual de Goiás, Anápolis,GO .por
dc.identifier.urihttp://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/386-
dc.description.resumoA presente pesquisa foi pautada na condição de gênero, em especial, referindo-se às transformações políticas de inclusão da mulher, como parte integrante de direitos e deveres, permeados pela igualdade entre homens e mulheres, definidos na Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, junto a demais legislações infraconstitucionais. Partiu-se, dessa forma, da premissa de que o gênero é fator preponderante para estudo, diante de tantas desigualdades vivenciadas pela mulher, e para o desenvolvimento do núcleo familiar atual. Nosso primeiro objetivo foi estudar as condições do trabalho da mulher no cultivo da cana-de- açúcar, na Região do Vale do São Patrício no Cerrado goiano, a partir de 2005, apresentando as principais mudanças no setor da agroindústria canavieira, do ponto de vista econômico e ecológico, bem como reconhecer as condições de trabalho da mulher, analisando as ações ou políticas e as possibilidades de melhoria do trabalho das mulheres, inseridas nessa atividade econômica. A pesquisa ocorreu com levantamento bibliográfico e de dados dos censos demográficos e agropecuários, bem como pesquisa quantitativa da produção agrícola pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Mauro Borges (IMB), Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), da União da Indústria da Cana- de-açúcar (UNICA) e projetos, abrangendo os anos de 2005 a 2018, com ênfase ao processo de expansão desse cultivo, além de dados mais emergentes do referido processo. Esses dados receberam uma abordagem qualitativa e quantitativa com a análise e desenvolvimento de tabelas e gráficos, auxiliados pela cartografia, buscando representar os dados relativos ao arranjo territorial da região analisada, a programas de incentivos à produção, para as empresas do setor da agroindústria canavieira e à análise de dados de empregos formais, com classificação em gênero, por meio dos dados-base da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), pelo antigo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Pudemos observar que a região do Vale de São Patrício é uma das principais regiões produtivas de cana-de-açúcar no Estado onde, com o aumento no uso de máquinas no processo produtivo, além da rigidez da legislação trabalhista para o setor rural, houve uma redução significativa de postos de trabalho, tanto para o emprego de homens como de mulheres. Além disso, o trabalho feminino no agronegócio da cana-de-açúcar, em especial na região analisada, mudou o panorama vigente, o qual era tido como absolutamente masculino, havendo municípios onde a participação de mulheres chegou a 22%, além de estimular ações específicas de uma empresa do setor sucroalcooleiro, no incentivo a capacitação das mulheres no setor, visando melhoria nas relações de trabalho. No entanto, pouco se avançou em relação aos problemas que são enfrentados pelas mulheres trabalhadoras, seja em relação à discriminação, a salários menores, seja quanto ao assédio sexual, entre outros.por
dc.description.abstractThis research was based on the condition of gender, in particular, referring to the political transformations of inclusion of women as an integral part of rights and duties, permeated by the equality between men and women, defined in the Constitution of the Federative Republic of Brazil of 1988 together with other infra-constitutional legislation. In this way, it was assumed that the basis that gender is a major factor for study in the face of so many inequalities experienced by women, and for the development of the current family nucleus. Our first objective was to study the working conditions of women in the cultivation of sugarcane, in the São Patrício Valley Region, in the Savanna of Goiás, as of 2005, presenting the main changes in the sugarcane agribusiness sector, from an economic and ecological perspective, as well as recognizing the working conditions of women, analyzing the actions or policies and the possibilities for improving women's work, inserted in this economic activity. The research took place with a bibliographic survey, world wide web websites, demographic and agricultural censuses, as well as a quantitative research of agricultural production by the National Supply Company (CONAB), Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), Mauro Borges Institute (IMB), Ministry of Agriculture and Supply (MAPA), Ministry of Agrarian Development (MDA), currently, Special Secretariat for Family Agriculture and Agrarian Development (Sead), the Sugarcane Industry Union (UNICA) and projects from the year 2005 up to 2018, with emphasis on the expansion process of this cultivation, as well as more emerging data from the mentioned process. These data received a qualitative and quantitative approach, with analysis and development of tables and graphs aided by cartography, seeking to represent the data related to the territorial arrangement of the analyzed region, to incentive programs for companies in the sugarcane agro industry sector and to the analysis of formal employment data, classified by gender, through the base data of the Annual List of Social Information (RAIS) and the General Register of Employed and Unemployed (CAGED), by the former Ministry of Labor and Employment (MTE). We could observe that the São Patrício Valley region is one of the main sugarcane production regions in the State where, with the increase in the use of machines in the production process, in addition to the rigidity of labor legislation for the rural sector, there was a significant reduction in workstations, both for the employment of men and women. In addition, women's work changed the current scenario, which was considered to be absolutely male, with municipalities where the participation of women reached 22%, in addition to encouraging specific actions of a company in the sugar-alcohol sector, in encouraging the training of women in the sector, aiming at improving labor relations. However, little progress has been made in relation to the problems faced by women workers, whether in terms of discrimination, lower wages, or sexual harassment, among others.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Cida Cida (bibcentral@ueg.br) on 2020-12-17T18:59:11Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 2109 bytes, checksum: b76a28645f58b21aeda00ac459312a65 (MD5) DISSERTAÇÃO_DARIO_LEOPOLDINO_DA_COSTA.pdf: 2449561 bytes, checksum: b412b188096de658121f771bfd021bce (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-12-17T18:59:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 2109 bytes, checksum: b76a28645f58b21aeda00ac459312a65 (MD5) DISSERTAÇÃO_DARIO_LEOPOLDINO_DA_COSTA.pdf: 2449561 bytes, checksum: b412b188096de658121f771bfd021bce (MD5) Previous issue date: 2020-04-06eng
dc.description.sponsorshipFundação de Apoio à pesquisa do Estado de Goiás - FAPEGpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual de Goiáspor
dc.publisher.departmentUEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerradopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUEGpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER)por
dc.relation.referencesANGHER, Anne Joyce. Vade Mecum Acadêmico de Direito Rideel – 1o semestre 2019. 28. ed. São Paulo: Rideel, 2019. ______. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005. ARAÚJO, Adriane Reis de; FONTENELE-MOURÃO, Tânia (orgs.). Trabalho da Mulher: Mitos, riscos e transformações. São Paulo: LTr, 2007. BECKER, Bertha K. Amazônia. São Paulo: Ática, 1990. BERTRAN, Paulo. História da Terra e do Homem no Planalto Central: Eco-história do Distrito Federal; do indígena ao colonizador. 2. ed. rev. atual. Brasília: Editora Verano, 2000. ______ (org). Notícia Geral da Capitania de Goiás em 1783. Tomos I e II. Goiânia; Brasília: Solo, 1997. BIM, Eduardo Fortunato; FARIS, Talden. Limites para a queima controlada nas práticas agropastoris ou florestais. Consultor Jurídico-Conjur, 4 jan. 2019. Disponível em: https://www.conjur.com.br/2019-jan-04/opiniao-limites-uso-fogo-praticas-agropastoris-ou- florestais. Acesso em: 17 jan. 2020. BOBBIO, Norberto. Igualdade e liberdade. Tradução: Carlos Nelson Coutinho. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997. BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Paz e Terra, 2004. BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina. Tradução: Maria Helena Kühner. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/ Constituiçao.htm. Acesso em:1 fev. 2020. ______. DECRETO No 2.661, DE 8 DE JULHO DE 1998. Regulamenta o parágrafo único do art. 27 da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965 (código florestal), mediante o estabelecimento de normas de precaução relativas ao emprego do fogo em práticas agropastoris e florestais, e dá outras providências. Brasília, 1998. Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/legislacao/. Acesso em: 17 fev. 2020.88 ______. DECRETO No 6.961, DE 17 DE SETEMBRO DE 2009. Aprova o zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar e determina ao Conselho Monetário Nacional o estabelecimento de normas para as operações de financiamento ao setor sucroalcooleiro, nos termos do zoneamento. Brasília, 2009. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D6961.htm. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. DECRETO No 10.084, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2019. Revoga o Decreto no 6.961, de 17 de setembro de 2009, que aprova o zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar e determina ao Conselho Monetário Nacional o estabelecimento de normas para as operações de financiamento ao setor sucroalcooleiro, nos termos do zoneamento. Brasília, 2019a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019- 2022/2019/decreto/D10084.htm. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. DECRETO No 22.789, DE 1o DE JUNHO DE 1933. Crea o Instituto do Assucar e do Alcool e dá outras providências . Brasília, 1933. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D22789.htm. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. LEI No 10.438, DE 26 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a expansão da oferta de energia elétrica emergencial, recomposição tarifária extraordinária, cria o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), dispõe sobre a universalização do serviço público de energia elétrica, dá nova redação às Leis no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, no 9.648, de 27 de maio de 1998, no 3.890-A, de 25 de abril de 1961, no 5.655, de 20 de maio de 1971, no 5.899, de 5 de julho de 1973, no 9.991, de 24 de julho de 2000, e dá outras providências. Brasília, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10438.htm. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. LEI No 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, 2012. Disponível em: http://www4.planalto.gov.br/legislacao/. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. Microrregião de Ceres. Cidade-Brasil.com.br (sítio da rede mundial de computadores). 2019b. Disponível em: https://www.cidade-brasil.com.br/2-microrregiao-de- ceres.html?c=superficie&d=1. Acesso em: 17 dez. 2019. BRIOSCHI, Lucila R. Entrantes no sertão do Rio Pardo: o povoamento da freguesia de Batatais séculos XVIII e XIX. São Paulo: CERUS, 1991. BRITO, J. Saúde, trabalho e modos sexuados de viver. Rio de Janeiro: Fiocruz: 1999. BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. 2. ed. rev. São Paulo: Ática, 2003.89 CARDOSO, B. F.; SHIKIDA, P. F. A. Aspectos da produção e zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar no Centro-Oeste. Revista Economia & Tecnologia (RET), Curitiba, v. 10, n. 1, p. 77-87, jan./mar. 2014. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/ret/article/viewFile/34749/23266. Acesso em: 17 fev. 2019. CARRION, Maria da Conceição de Araújo. Na condição de mulher. In: ALBORNOZ, Suzana (coord.). As Mulheres e a Educação. Santa Cruz do Sul: Gráfica Universitária da APESC, 1985. p. 43-55. CASTRO, S. S. et al. A expansão da cana-de-açúcar no cerrado e no Estado de Goiás: elementos para uma análise espacial do processo. B.goiano.geogr, Goiânia, v. 30, n. 1, p. 171-191, jan./jun. 2010. CEFIS. ICMS. 2020. Disponível em: https://blog.cefis.com.br/icms/. Acesso em: 17 fev. 2020. CEPEA. Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada. Mulheres no Agronegócio. Piracicaba, v. 2, Ed. Especial, p. 5-9, Jan. 2019. CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da Safra Brasileira Cana-de-açúcar, v. 4 – Safra 2017/2018, n. 4 – Quarto Levantamento. Brasília, p. 1-73, abr. 2018. (Monitoramento Agrícola da Cana-de-açúcar). Disponível em: https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/cana/boletim-da-safra-de-cana-de- acucar/item/download/17026_e0504d08aca77ee13e86c2e7e7f43424. Acesso em: 17 jan. 2019. CONGRESSO EM FOCO. Ronaldo Caiado é o melhor senador de 2015. Brasília, out. 2015. Disponível em: https://congressoemfoco.uol.com.br/especial/noticias/ronaldo-caiado-e- o-melhor-senador-de-2015/. Acesso em: 17 jan. 2020. COSTA, Mário Luiz Oliveira da. A queima da palha da cana-de-açúcar no Estado de São Paulo. Migalhas, jun. 2013. Disponível em: https://www.migalhas.com.br/depeso/180001/a- queima-da-palha-da-cana-de-acucar-no-estado-de-sao-paulo. Acesso em: 17 mar. 2020. DAVIS, Natalie Zeman. Women’s History in Transition: The European Case. Feminist Studies, v. 3, n. 3-4, p. 83-103, 1976. DAYRELL, E. G. Colônia Agrícola Nacional de Goiás: análise de uma política de colonização. Orientadora: Dra. Laima Mesgravis. 1974. 179 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Ciências Humanas e Letras da Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1974. DECORFACIL. Decoupage: saiba o que é, como fazer e aplicar com inspirações. DECORFACIL.com, 2019 (online). Disponível em: https://www.decorfacil.com/decoupage/. Acesso em: 17 mar. 2020.90 DEL PRIORE, Mary (org.); BASSANEZI, Carla (coord. de textos). História das Mulheres no Brasil. 2. ed. São Paulo: Ed. Contexto, 1997. ______; ______. História das Mulheres no Brasil. 7. ed. São Paulo: Editora Contexto, 2004. DEVISATE, Rogério Reis. Grilagem das Terras e da Soberania. Rio de Janeiro: Editora Imagem Art Studio, 2017. DIAS, Maria Luiza. Vivendo em família: relações de afeto e conflito. 9. ed. São Paulo: Moderna, 1997. DUTRA E SILVA, Sandro. No Oeste, a Terra e o Céu: a Construção Simbólica da Colônia Agrícola Nacional de Goiás. Orientadora: Dra. Genilda D’arc Bernardes. 2002. 151 f. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2002. ENIT. Escola Nacional de Inspeção do Trabalho. Normas Regulamentadoras. Brasília, 2020. Disponível em: https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no- trabalho/sst-menu/sst-normatizacao/sst-nr-portugues?view=default. Acesso em: 17 fev. 2020. ESTEVAM, L. A. O tempo da transformação: estrutura e dinâmica na formação econômica de Goiás. Orientador: Dr. Wilson Cano. 1997. 180 f. Tese (Doutorado em economia) – Universidade Estadual de Campinas/ UNICAMP, Campinas, 1997. FIEG. Federação das Indústrias do Estado de Goiás. Usinas se organizam após crise. Goiás, 2018a. Disponível em: https://fieg.com.br/noticia-usinas-se-organizam-apos-crise. Acesso em: 17 jan. 2020. ______. Situação das indústrias. Goiás, 2018b. Disponível em: https://www.sistemafieg.org.br/repositoriosites/repositorio/portalfieg/editor/Image/noticias/20 18/02__OPOP.JPG. Acesso em: 17 jan. 2020. FERREIRA, L. C. G.; DEUS, J. B. de. O uso do território e as redes na microrregião (GO): o caso das agroindústrias sucroalcooleiras. B.goiano.geogr – BGG, Goiânia, v. 30, n. 2, p. 67- 80, jul./dez. 2010. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/195/o/FERREIRA__L.C.G._O_uso_do_territ%C3%B3ri o_e_as....pdf. Acesso em: 17 jan. 2019. ______; SOBRINHO, F. L. L. A. A dinâmica canavieira na Microrregião Ceres, Goiás: das Colônias Agrícolas Nacionais ao agronegócio sucroenergético. Caderno Prudentino de Geografia, Presidente Prudente, n. 39, v. 1, p. 146-175, Jan./Jun. 2017. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/download/3588/4459. Acesso em: 30 nov. 2018. FGV. Fundação Getúlio Vargas. Verbete biográfico Otávio Lage de Siqueira. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: https://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete- biografico/otavio-laje-de-siqueira. Acesso em: 17 jan. 2020.91 FONSECA, M. L. Coronelismo e cotidiano: Morrinhos (1889-1930). In: CHAUL, N. F. (Coord.). Coronelismo em Goiás: estudos de casos e famílias. Goiânia: Kelps, 1998. p. 133- 191. FONSECA, T. M. G. Gênero, subjetividade e trabalho. Petrópolis: Vozes, 2000. GASPAR, Lúcia. Usina Matary. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 2010. Disponível em: http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/. Acesso em: 17 jan. 2020. GOIÁS. DECRETO No 4.852, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1997. Regulamenta a Lei no 11.651, de 26 de dezembro de 1991, que instituiu o Código Tributário do Estado de Goiás. Goiás, 1997. Disponível em: ftp://ftp.sefaz.go.gov.br/sefazgo/legislacao/INDICE_GERAL.htm. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. DECRETO N° 9.392, DE 21 DE JANEIRO DE 2019. Dispõe sobre a decretação de situação de calamidade financeira no Estado de Goiás. Goiás, 2019. Disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=19636. Acesso em: 17 jan. 2020. ______. LEI No 9.489, DE 19 DE JULHO DE 1984. Cria o Fundo de Participação e Fomento à Industrialização do Estado de Goiás – FOMENTAR. Goiás, 1984. Disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=6425. Acesso em: 17 jan. 2020. ______. LEI No 13.591, DE 18 DE JANEIRO DE 2000. Institui o Programa de Desenvolvimento Industrial de Goiás – PRODUZIR e o Fundo de Desenvolvimento de Atividades Industriais – FUNPRODUZIR e dá outras providências. Goiás, 2000. Disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_leis.php?id=6425. Acesso em: 17 jan. 2020. ______. LEI No 15.834, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2006. Dispõe sobre redução gradativa da queima da palha de cana-de-açúcar em áreas mecanizáveis e dá outras providências. Goiás, 2006. Disponível em: http://www.gabinetecivil.goias.gov.br/leis_ordinarias/2006/lei_15834.htm. Acesso em: 17 jan. 2020. GONÇALES, C. A Cooperativa Mista dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano Ltda (COMIGO) e o Desenvolvimento da Região de Rio Verde – GO. In: PEREIRA, Sebastião Lázaro; XAVIER, Clésio Lourenço (org.) O Agronegócio nas Terras de Goiás. Uberlândia: EDUFU, 2003. HAM, C.; HILL M. O processo de Elaboração de Políticas no Estado Capitalista Moderno. Tradução: Renato Amorim e Renato Dagnino. São Paulo: DPCT-UNICAMP, 1994. IANNI, Octávio. Estado e Planejamento Econômico no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.92 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário 2006: Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. Disponível em: http://www.sidra.ibge.gov.br/. Acesso em: 17 jan. 2019. ______. Censo Demográfico 2010: Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br. Acesso em: 17 jan. 2019. IMB. Instituto Mauro Borges. Goiás em Dados (2005 à 2017). Disponível em http://www.imb.go.gov.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=19 &Itemid=151. Acesso em: 17 jan. 2019. JALLES MACHADO. Nossa História. Goiás, 2018. Disponível em: https://www.jallesmachado.com/pt/a-jalles/nossa-historia. Acesso em: 17 jan. 2020. KOSTER, Gabrielle Rumor. Participação feminina no setor sucroenergético é baixa e estável, mas profissionalização cresce Segundo pesquisa do Cepea, o tempo de estudo e a remuneração dos cargos ocupados por mulheres aumentaram nos últimos anos. NovaCana.com, 19 fev. 2019. Disponível em: https://www.novacana.com/n/cana/trabalhadores/participacao-feminina-setor- sucroenergetico-baixa-estavel-profissionalizacao-cresce-190219. Acesso em: 16 mar. 2020. LAKATOS, E.; M. MARCONI, M. Fundamentos de Metodologia Científica. 8. ed. 3. reimp. São Paulo: Atlas, 2019. LAZARIN, Marco Antonio. A Descida do Rio Purus: uma experiência de contato interétnico. Orientador: Dr. Roberto Cardoso de Oliveira. 1981. 152 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade de Brasília, Brasília, 1981. LIMA, D. A. L. L. Estrutura e expansão da agroindústria canavieira e seus impactos no uso da terra na região Sudoeste de Goiás. Orientador: Dr. Pedro Ramos. 2010. 200 f. Tese (Doutorado em Economia) – Instituto de Economia, Unicamp. LOYOLA, M. P. Caracterização do Setor Sucroalcooleiro no Estado de Goiás. Piracicaba: USP; Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”; Departamento de Economia, administração e Sociologia; Grupo ESALQ-LOG, 2010. MANZATTO, C. V. et al. Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2009. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPS-2010/14408/1/ZonCana.pdf. Acesso em: 10 fev. 2019. MARINI, Ruy Mauro. Dialéctica de la dependência. 2. ed. México: Era, 1974. MARX, Karl. El Capital. 7. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1973.93 MATOS, Patrícia Francisca; PESSÔA, Vera Lúcia Salazar. A Modernização da Agricultura no Brasil e os Novos Usos do Território. Geo UERJ, ano 13, v. 2, n. 22, 2o semestre de 2011. p. 290-322. Disponível em: http://www.e- publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/view/2456/1730. Acesso em: 10 jan. 2020. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Anuário Estatístico da Agroenergia 2014. Secretaria de Produção e Agroenergia. Bilíngue. Brasília: MAPA/ACS, 2015. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/sustentabilidade/agroenergia/pasta-anuario-estatistico- da-agroenergia/anuario-estatistico-da-agroenergia-2014.pdf. Acesso em 17 jan. 2019. ______. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 2, DE 9 DE OUTUBRO DE 2008. Adotar, no Zoneamento Agrícola de Risco Climático do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, as seguintes especificações para solos. Brasília: MAPA/SPA, 2008. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/riscos-seguro/risco- agropecuario/documentos/INn2de09.10.2008.pdf. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. Portaria no 37, de 30 de abril de 2018. Aprova o Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a cultura de cana-de-açúcar, em regime de sequeiro, no Estado de Goiás. Brasília: MAPA/SPA, 2018. Disponível em: http://www.in.gov.br/materia/- /asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/12527385/do1-2018-05-02-portaria-n-37-de-30- de-abril-de-2018-12527381. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. Presidente assina decreto que simplifica plantio de cana-de-açúcar. Brasília, 2019. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/noticias/presidente-assina-decreto-que- simplifica-plantio-de-cana-de-acucar. Acesso em: 17 jan. 2020. MENDONÇA, M. R.; THOMAZ JÚNIOR, A. A modernização da agricultura nas áreas de Cerrado em Goiás (Brasil) e os impactos sobre o trabalho. Investigaciones Geográficas, Boletin del Instituto de Geografia, UNAM, México, n. 55, p. 97-121, 2004. Disponível em: http://www.scielo.org.mx/pdf/igeo/n55/n55a7.pdf. Acesso em: 17 jan. 2019. MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa – formato digital. São Paulo: Melhoramentos, 2020. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/. Acesso em: 03 jan. 2020. MPGO. Ministério Público do Estado de Goiás. Audiência Pública discute impactos da queima da palha da cana-de-açúcar em Goianésia. Informativo do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente. Folha Verde, Goiânia, ano IV, n.75, dez. 2008. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=3&ved= 2ahUKEwjouc2BlqfoAhUWKLkGHRvvAvwQFjACegQIAhAB&url=http%3A%2F%2Fww w.mp.go.gov.br%2Fportalweb%2Fhp%2F9%2Fdocs%2Ffolha_verde- dezembro.pdf&usg=AOvVaw38NIQjD3z5tSfXNRm5NX5B. Acesso em: 20 jan. 2020.94 MPT-GO. Ministério Público do Trabalho em Goiás – PRT 18a Região. TAC’s firmados pelo MPT – Consulta Pública. Goiás, 2020. Disponível em: http://www.prt18.mpt.mp.br/servicos/termos-de-ajuste-de-conduta. Acesso em: 20 jan. 2020. MTE. Ministério do Trabalho e Emprego. Acesso on line das bases de dados da RAIS e CAGED. Brasília, 2020. Disponível em: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/login.php. Acesso em: 20 jan. 2020. MÜLLER, G. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo: HUCITEC/PUC-SP, 1989. (Estudos Rurais, 10). NEIVA, Ivany C. O Outro Lado da Colônia: Contradições e formas de resistência popular na Colônia Agrícola Nacional de Goiás. Orientador: Dr. Sadi Dal Rosso. 1985. 224 f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Ciências Humanas, UNB, Brasília, 1985. NOVO, Benigno Núñez. Responsabilidade socioambiental. Conteúdo Jurídico, Brasília, DF, 15 fev. 2019. Disponível em: https://conteudojuridico.com.br/consulta/artigos/52662/responsabilidade-socioambiental. Acesso em: 17 mar. 2020. OLIVEIRA, Rafael. Um terço das usinas de etanol em Goiás está em recuperação judicial. Jornal Opção, 1 set. 2019. Disponível em: https://www.jornalopcao.com.br/reportagens/um- terco-das-usinas-de-etanol-em-goias-esta-em-recuperacao-judicial-207274/. Acesso em: 16 mar. 2020. OSÓRIO, James. Fundamentos da Superexploração. In: ALMEIDA FILHO, Niemeyer (org.). Desenvolvimento e Dependência: cátedra Ruy Mauro Marini. Brasília: IPEA, 2013. PETRONE, Pasquale. Povoamento e colonização. In: AZEVEDO, Aroldo de (org.). Brasil: a terra e o homem. Volume II – A vida humana. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1970. PORTOGENTE. Conglomerado. 2020. Disponível em: https://portogente.com.br/portopedia/83991-conglomerado. Acesso em: 24 jan. 2020. PROÁLCOOL. Programa Brasileiro de Álcool. Evolução do Programa Nacional do Álcool – Proálcool. Revista Eletrônica Biodiesel Br.com. 2012. Disponível em: http://www.biodieselbr.com/proalcool/pro-alcool.htm. Acesso em: 24 jul. 2019. RAGO, Luiza Margareth. Do cabaré ao lar: a utopia da cidade disciplinar: Brasil 1890-1930. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. (Coleção Estudos Brasileiro, 90). REIS, Tiago. Holding Familiar: como funciona esse tipo de administração patrimonial?. São Paulo, 2019. Disponível em: https://www.sunoresearch.com.br/artigos/holding-familiar/. Acesso em: 12 jan. 2020.95 SAFIOTTI, Heleieth I. B. Do artesanal ao industrial: A exploração da mulher. São Paulo: Ed. Hucitec, 1981. SANTOS, A. M. Mulheres canavieiras: as singularidades do trabalho realizado pelas “bituqueiras” no agronegócio sucroalcooleiro no município de Itaberaí-GO. Revista Pegada, Presidente Prudente, v. 15, n. 2, p. 95-114, dez. 2014. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/viewFile/2832/2811. Acesso em: 17 mar. 2020. SANTOS, Milton; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Tradução: Christine Rufino Dabat; Maria Betânea Ávila. Recife, 1991. SENAR. Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Mulheres em Campo. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.cnabrasil.org.br/projetos-e-programas/mulheres-em-campo. Acesso em: 17 jan. 2020. SIFAEG. Sindicato da Indústria de Fabricação de Etanol do Estado de Goiás; SIFAÇÚCAR. Sindicato da Indústria de Fabricação de Açúcar do Estado de Goiás. Mapa das Usinas. Goiás, 2018. Disponível em: http://sifaeg.com.br/wp-content/uploads/2019/12/mapa-usinas- 2018.pdf. Acesso em: 17 jan. 2020. SIEG. Sistema Estadual de Geoinformação de Goiás. MACROZONEAMENTO, AGROECOLÓGICO E ECONÔMICO DO ESTADO DE GOIÁS – MACROZAEE – GOIÁS. SIEG, 2009. Disponível em: http://www.sieg.go.gov.br/RGG/MacroZAEE/Relat%C3%B3rio_-_PRODUTO_I_- _SIG_DO_MACROZONEAMENTO_AGROECOL%C3%93GICO_E_EC%C3%94NOMIC O_DO_ESTADO_DE_GOI%C3%81S.pdf. Acesso em: 17 fev. 2019. ______. Mapa – Uso da terra e cobertura vegetal do estado de Goiás – MacroZAEE – Projeto MacroZoneamento, Agroecológico e Econômico do Estado de Goiás “Etapa do Planejamento” (2014). Disponível em: http://www.sieg.go.gov.br/RGG/MacroZAEE/Mapa_- _USO_DA_TERRA_E_COBERTURA_VEGETAL.pdf. Acesso em: 17 fev. 2019. SIGNIFICADOS. O que é ISO 9001. 2018. Disponível em: https://www.significados.com.br/iso-9001/. Acesso em: 17 jan. 2020. SIGNIFICADOS. O que é ISO 14001. 2014. Disponível em: https://www.significados.com.br/iso-9001/. Acesso em: 17 jan. 2020. SILVA E SOUSA, Luiz Antônio da. Memória sobre o descobrimento, população e cousas mais notáveis da Capitania de Goyaz. Revista Trimestral do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, p. 429-510, out./dez. 1874.96 SILVA, M. A. M. Errantes do fim do século. São Paulo: UNESP, 1999. SHIKIDA, P. F. A. Expansão canavieira no Centro-Oeste: limites e potencialidades. Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano XXII, n. 2, abr./jun., p. 122-137, 2013. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88489/1/EXPANSAO- CANAVIEIRA-NO-CENTRO-OESTE-LIMITES-E-POTENCIALIDADES.pdf. Acesso em: 17 jan. 2019. SOUSA, Daniela Rodrigues de. Informações [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <dariogyn@terra.com.br> em 19 fev. 2020. SOUZA, M. A. A dinâmica territorial do agronegócio sucroalcooleiro e o zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar: notas para um debate. Revista Pegada, Presidente Prudente, v. 11, n.1, p. 172-191, jun./2010. Disponível em: http://revista.fct.unesp.br/index.php/pegada/article/view/1715/1649. Acesso em: 17 jan. 2019. STÉDILE, João Pedro; TRASPADINI, Roberta (orgs.). Ruy Mauro Marini: vida e obra. São Paulo: Expressão Popular, 2005. STF. Supremo Tribunal Federal. Acompanhamento Processual. Brasília, 2020. Disponível em: http://portal.stf.jus.br/textos/verTexto.asp?servico=processosAtendimentoSTF&pagina=proce ssosAtendimentoSTF. Acesso em: 17 jan. 2020. STJ. Superior Tribunal de Justiça. Jurisprudência em Teses. Brasília, 2015. Disponível em: https://scon.stj.jus.br/SCON/jt/. Acesso em: 17 jan. 2020. TJGO. Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. Processo Judicial Digital – Consulta Pública. Goiás, 2020. Disponível em: https://projudi.tjgo.jus.br/. Acesso em: 17 jan. 2020. TJPE. Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco. Consulta Processual Unificada. Pernambuco, 2020. Disponível em: https://srv01.tjpe.jus.br/consultaprocessualunificada/processo/. Acesso em: 17 jan. 2020. UNICA. União da Indústria da Cana-de-açúcar. Área Plantada com cana-de-açúcar, 2012- 2017. Disponível em: http://www.unicadata.com.br/historico-de-area- ibge.php?idMn=33&tipoHistorico=5&acao=visualizar&idTabela=2058&produto=%C3%81re a+Plantada&anoIni=2012&anoFim=2017&estado=GO. Acesso em: 17 jan. 2019. VARGAS, Getúlio. A nova política do Brasil, volume X. Rio de Janeiro: José Olympio, 1941. YOUTUBE. Jalles Machado S/A – canal de vídeos. 17 mar. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/user/jallesmachadocanal/videos. Acesso em: 17 mar. 2020.97 BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho II: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2013. CALIL, Léa Elisa Silingowschi. Direito do trabalho da mulher: a questão jurídica ante a desigualdade fática. São Paulo: LTr, 2007. CARAN, V. C. S. A história vida e trabalho das mulheres do corte da cana-de-açúcar. In: VIII Seminário de Saúde do Trabalhador (em continuidade ao VII Seminário de Saúde do Trabalhador de Franca) e VI Seminário “O Trabalho em Debate”. Franca, 8; 2012, Anais Eletrônicos [...]. Franca: UNESP/ USP/STICF/CNTI/UFSC, 2012. Disponível em: http://www.proceedings.scielo.br/pdf/sst/n8/44.pdf. Acesso em: 30 nov. 2018. DEL PRIORE, Mary. História do amor no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2005. DUARTE, Lyz Elizabeth Amorin. O poder e a estrutura agrária nos municípios de Ceres e Jaraguá, GO. Orientadora: Dra. Vera Lúcia Amaral Ferlini. 1999. 356 f. Tese (Doutorado em História Econômica) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999. EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. GO – MAPA DO ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DA CANA-DE-AÇÚCAR NO ESTADO DE GOIÁS. Embrapa Solos, 2009. Disponível em: http://geo.cnpma.embrapa.br/download/obj/ok175.pdf. Acesso em: 17 fev. 2019. FANNY, T.; VERUCCI, F. A difícil igualdade: os direitos da mulher como direitos humanos. Rio de Janeiro: Relume, 1994. GOHN, Maria da Glória. Mulheres – atrizes dos movimentos sociais: relações político- culturais e debate teórico no processo democrático. Revista Política e Sociedade: revista de sociologia política, v. 6, n. 1, p. 41-70, out. de 2007. GOIÁS. DECRETO No 6.707, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007. Institui a Comissão Coordenadora do Zoneamento Agro-Ecológico-Econômico do Estado de Goiás e dá outras providências. Goiás, 2007. Disponível em: http://www.gabinetecivil.go.gov.br/pagina_decretos.php?id=4300. Acesso em: 17 fev. 2019. GONÇALVEZ NETO, Wenceslau. Estado e agricultura no Brasil: política agrícola e modernização econômica brasileira 1960-1980. São Paulo: HUCITEC, 1997. INTERNET ARCHIVE. Marconi Perillo – Biografia. 2011. Disponível em: https://web.archive.org/web/20120917134015/http://www.marconiperillo.com/biografia/. Acesso em: 17 jan. 2020.98 JUCEG. Junta Comercial do Estado de Goiás. Consulta Pública – JUCEG. Goiás, 2020. Disponível em: http://servicos.juceg.go.gov.br/consulta-publica/. Acesso em: 17 jan. 2020. LISITA, C. A agroindústria na Região Centro-Oeste. In: ZIBETI, W.; BARROSO, L. C. Agroindústria: uma análise no contexto socioeconômico e jurídico. São Paulo: Ed. Universitária de Direito, 2009. p. 69-86. MANZATTO, C. V. Zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar no Brasil: seleção de terras potenciais para a expansão do seu cultivo. In: XXII Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do Solo e da Água, 22; 2008, Anais Eletrônicos [...]. Rio de Janeiro: Embrapa, 2008. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147634/1/CelsoManzatto.pdf. Acesso em: 10 fev. 2019. MARTINS, José de Souza. O tempo da fronteira. Retorno à controvérsia sobre o tempo histórico da frente de expansão e da frente pioneira. Tempo Social – Revista de Sociologia da USP, São Paulo, v. 8, n. 1, p. 25-70, maio 1996. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política; livro primeiro – o processo de produção do capital. Tradução: Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013 [1867]. ______. O capital: crítica da economia política; livro terceiro – o processo global da produção capitalista. Tradução: Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo Editorial, 2017 [1894]. MDA. Ministério do Desenvolvimento Agrário. II Plano Nacional de Reforma Agrária. Brasília, 2004. Disponível em: http://sistemas.mda.gov.br/arquivos/PNRA_2004.pdf. Acesso em: 17 jan. 2019. MORAES, Antonio Carlos R. Território e História do Brasil. São Paulo: HUCITEC, 2002. MULLER, P.; SUREL, Y. A análise de políticas públicas. Pelotas: EDUCAT, 2004. NOVAIS, Fernando Antonio e; MELLO, João Manuel Cardoso de. Capitalismo tardio e sociabilidade moderna. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História da Vida Privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. (v. 4). OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste. Planejamento e Conflito de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. PESSOA, Jadir de. A colônia agrícola nacional de Goiás no aprendizado da itinerância. In:NEVES, Delma Pessanha (orgs.). Processos de constituição e reprodução do campesinato no Brasil, v.2: formas dirigidas de constituição do campesinato. São Paulo: Unesp; Brasília, DF: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. p. 175-192.99 RAMOS, Pedro. Agroindústria canavieira e propriedade fundiária no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1999. (Economia e Planejamento, 36; Série Teses e Pesquisas, 21). ______; REYDON, Bastiaan Philp (orgs.). Agropecuária e agroindústria no Brasil: ajuste, situação atual e perspectivas. Campinas: ABRA, 1995. RFB. Receita Federal do Brasil. Emissão de Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral de Pessoa Jurídica. Brasília, 2020. Disponível em: http://servicos.receita.fazenda.gov.br/Servicos/cnpjreva/Cnpjreva_Solicitacao.asp. Acesso em: 12 jan. 2020. RODRIGUES, Dayse Mysmar Tavares; MIZIARA, Fausto. Expansão da fronteira agrícola: a intensificação da pecuária bovina no Estado de Goiás. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 38, n. 1, p. 14-20, mar. 2008. SAFIOTTI, Heleieth I. B. Emprego doméstico e capitalismo. Rio de Janeiro: Avenir Editora Limitada, 1979. ______. Rearticulando gênero e classe social. In: COSTA, Albertina de Oliveira; BRUSCHINI, Cristina. Uma questão de gênero. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1992. p. 183-215. SANTOS, Milton. Urbanização brasileira. São Paulo: Edusp, 2005. SCOTT, J. História das mulheres. In: BURKE, P. (org.). A escrita da História: novas perspectivas. Tradução: Magda Lopes. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1992. p. 63-95. STEINBERGER, M. O significado da Região Centro-Oeste na espacialidade do desenvolvimento brasileiro: uma análise geopolítica. In: BRANDÃO, C. A. (org.). Regiões e cidades, cidades nas regiões: O desafio urbano-regional. São Paulo: Editora UNESP; ANPUR, 2003. ______. Região Centro-Oeste: uma visão geopolítica. Sociedade e Cultura, v. 3, n. 1 e 2, jan./dez. 2000, p. 31-49. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fchf/article/viewFile/455/439. Acesso em: 17 jan. 2019. SZMRECSÁNYI, Tamás. Planejamento da agroindústria canavieira do Brasil (1930- 1975). São Paulo: Hucitec-Unicamp, 1979. ______ et al. Dimensões, riscos e desafios da atual expansão canavieira. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 150 p. (Texto para Discussão, 32). TELES, Gilberto de Mendonça. Vida e obra de Silva e Souza. Goiânia: Oriente, 1978.100 TRT18. Tribunal Regional do Trabalho da 18a Região (GO). Consulta Pública Processual. Goiás, 2020. Disponível em: https://sistemas.trt18.jus.br/consultasPortal/pages/Processuais/ConsultaProcessual.seam. Acesso em: 17 jan. 2020.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMulheres - Desigualdades - Agroindústria sucroalcooleira - Cerrado goianopor
dc.subjectMulheres - Desigualdades - Trabalho - Agronegócio - Cerrado goianopor
dc.subjectMulheres - Empregos - Discriminaçãopor
dc.subjectWomen - Inequalities - Sugar and alcohol agroindustry - Cerrado in Goiáseng
dc.subjectWomen - Inequalities - Work - Agribusiness - Cerrado goianoeng
dc.subjectWomen - Jobs - Discriminationeng
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.titleCondição de gênero nas relações de trabalho em áreas de cultivo da cana-de-açucar,na região do Vale do São Patrício, Goiáspor
dc.title.alternativeGender condition in work relationships in sugarcane cultivation areas, in the São PatrícioValley region, Goiáseng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO_DARIO_LEOPOLDINO_DA_COSTA.pdfDissertação2,39 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.